Policia apreende maquinas caça-niqueis na Região do Seridó
Nesta segunda (09), a Polícia Militar (P-2) com o apoio dos Policiais militares que trabalham na cidade de Lagoa Nova, sob o comando do Sargento Rogério, realizaram uma operação que culminou na apreensão de 17 máquinas caça-níqueis. As máquinas foram encontradas em pequenos pontos comerciais no município e na cidade.
Segundo as investigações, várias máquinas caça-níqueis estariam espalhadas em cima da Serra funcionando em vários estabelecimentos comerciais. Nesta segunda uma operação foi realizada para tentar coibir a comercialização com esse tipo de equipamento, já que é proibido.
Com a chegada da polícia, os comerciantes entregaram as máquinas e disseram que os proprietários se apresentaram, como sendo, advogados e estariam com autorização da Polícia para trabalhar com esses equipamentos. Acrescentaram ainda, que qualquer problema poderia ligar que estariam prontos para atendê-los.
Os policiais tentaram contato com os responsáveis, mas ninguém atendeu aos números dos telefones encontrados com os comerciantes.
Todos os donos dos estabelecimentos foram intimados a comparecer na delegacia para prestar esclarecimentos. As máquinas foram levadas para a delegacia de Polícia Civil, em Currais Novos, para serem periciadas.
A seqüência das investigações ficará a cargo da Polícia Civil que tentará chegar até aos verdadeiros donos das máquinas.
Fonte: PM Currais Novos.
Rebelião terminou com 18 presos mortos degolados e mutilados no Maranhão
Chegou ao fim, por volta das 13h30, a rebelião no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís, no Maranhão. Após mais de 28 horas de motim, os presos libertaram os últimos agentes penitenciários feitos de reféns - Carlos de Araujo, Daniel Pereira Rodrigues e José da Conceição.
A rebelião, que teve início às 9 horas de segunda-feira, termina com um balanço de 18 mortes, sendo 15 delas no Anexo III. No início das negociações, os detentos entregaram nove corpos à Polícia em troca de alimentos. Durante o motim outros dois agentes penitenciários ficaram sob o poder dos detentos – Ivo Vagner de Mesquita Melo e Manoel Costa de Jesus Filho.
De acordo com a SSP, uma briga entre facções, dentro do presídio, teria motivado o início do motim, quando os presos dominaram um agente penitenciário que fazia a vistoria. Após o término da rebelião, a Tropa de Choque realizou a revista dentro do presídio e foram encontrados outros seis mortos. Na vistoria também foram encontradas três armas de fogo, sendo duas calibre 38 e uma 32.
Os detentos exigiram a presença do pastor Marcos Pereira para realizar um culto pouco antes da libertação dos últimos reféns.
A SSP informou que dois negociadores atuaram nas conversas com os presos. As principais exigências dos detentos eram a substituição do diretor da penitenciária, Luis Henrique Pena de Freitas, pedido que foi negado; a manutenção no sistema de abastecimento de água; e a aceleração no processo de análise das ações judiciais dos detentos, exigências que foram aceitas nas negociações.
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