SELVAGERIA NO MARANHÃO: 14 DETENTOS MORTOS, DECEPADOS E MUTILADOS
A foto de Gilson Teixeira/Ascom-SSP, mostra duas das três cabeças arrancadas sendo recolhidas.
A rebelião que foi iniciada na manhã desta segunda-feira (08) no anexo do Presídio São Luís, no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, mesmo antes de ser concluída já pode ser considerada a maior da história do Maranhão.
Cerca de 200 detentos estão participando do motim que já matou nove presos, mas o número de mortos pode chegar a 14. A violência da rebelião é tamanha que a maioria dos mortos teve o pênis decepado, o que indica que seriam estupradores, e três dos noves mortos tiveram suas cabeças arrancadas do corpo.
Os presos reivindicam agilidade nos processos pela Justiça, água no presídio, e principalmente reclamam da superlotação nas celas. Os detentos mortos foram identificados como: Neguinho do Barreto, Guri, Negão, Cleiton, Elisangelo, Chiquinho, Dragão, Isaque e Eromar.
As negociações para finalizar o motim serão retomadas somente nesta terça-feira (09) pela manhã. Ainda estão como reféns cinco monitores de uma empresa privada que presta serviço para a secretaria de segurança.
Segundo as informações preliminares três presos, conhecidos como: Roni Boy, Diferente e Cerequinha, estariam no comando da rebelião. O Maranhão não vivia a tragédia das rebeliões a um certo tempo.
Alguns chegam a atribuir o motim atual pela ausência do ex-secretário adjunto de Administração Previdenciária, Carlos James Moreira da Silva que foi exonerado do cargo no final de julho deste ano. Na gestão de Carlos James as rebeliões foram controladas e o ex-secretário foi afastado de maneira tumultuada, acusado de envolvimento no caso da morte do detento Matosão.
A rebelião fez com que o Maranhão fosse destaque nos principais noticiários nacionais. O Estado que já havia sido destacado negativamente no caso dos índios da BR-226 ocorrido no último domingo (07), agora volta de maneira negativa a mídia nacional.
BEZERRA NASCE COM DUAS CABEÇAS
O fazendeiro José Maria Xavier Miranda, que dedica sua vida à criação de gados em Caparaó, na Zona da Mata mineira, foi surpreendido após o nascimento de um de seus animais - a bezerra parida em sua fazenda tinha duas cabeças e quatro olhos.
Como mostra a foto, as duas cabeças se juntam na altura dos olhos, ou seja, os dois olhos dianteiros são colados e os outros dois ficam lateralmente posicionados em cada uma das cabeças, o que causa diversos problemas à bezerra. "Quando vi o animal assim, meu coração partiu na hora", desabafa José Maria.
De acordo com o fazendeiro, o animal não consegue enxergar através dos olhos grudados, portanto apenas os olhos laterais funcionam, oferecendo uma visão completamente difusa e complicada. José Maria conta, ainda, que o bicho não consegue ficar de pé, pois suas cabeças pesam muito.
Dentre as complicações enfrentadas pelo animal, a que mais preocupa é a dificuldade de alimentação. A bezerra não consegue amamentar, pois tem duas bocas. "Para alimentá-la, tenho que encher um frasco descartável com um bico especial para bezerros e dar para ela", conta o fazendeiro. "Somente por causa desse meu esforço que ela tem sobrevivido".
De acordo com o fazendeiro, o animal não consegue enxergar através dos olhos grudados, portanto apenas os olhos laterais funcionam, oferecendo uma visão completamente difusa e complicada. José Maria conta, ainda, que o bicho não consegue ficar de pé, pois suas cabeças pesam muito.
Dentre as complicações enfrentadas pelo animal, a que mais preocupa é a dificuldade de alimentação. A bezerra não consegue amamentar, pois tem duas bocas. "Para alimentá-la, tenho que encher um frasco descartável com um bico especial para bezerros e dar para ela", conta o fazendeiro. "Somente por causa desse meu esforço que ela tem sobrevivido".
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